TI e Marketing

Tecnologia da Informação e Marketing

Essa união precisa ser uma realidade.

Muito tem se falado sobre o uso de ferramentas tecnológicas nas campanhas de marketing em todos os níveis. No entanto, a grande verdade observada no mercado é que ainda existe um distanciamento muito grande entre as áreas de tecnologia e de marketing, tanto em organizações privadas quanto nas públicas.

O marketing necessita de informações que vão além de dados cadastrais ou financeiros
do seu público. Até para se definir quem é o seu público-alvo o cruzamento de informações será decisivo para não errar no planejamento estratégico e, com isso, botar tudo a perder.

Os sistemas de informação são desenvolvidos levando-se em conta o custo benefício para o investimento em Tecnologia da Informação (TI). Equipamentos, softwares e conectividade são dimensionados para atender a capacidade de absorver os custos. E quem deve ser beneficiado, é levado em conta nesse processo?

Geralmente não. Os sistemas são complexos: um monte de dados misturados em várias
telas para cadastramento. E quando a área de marketing vai desenvolver uma nova estratégia tem que recorrer ao felling das pessoas. É complicado obter informações consistentes. O que se tem são dados, o que é muito diferente.

O marketing tem que se aproximar da TI e vice-versa. Hoje observamos dois mundos muito distantes. O virtual se desenvolve a passos muito rápidos. A Internet permitiu o aparecimento de um modelo de negócios totalmente virtual, moderno, enxuto, rápido e eficaz. A base de tudo que se vê na Internet é tecnologia da informação aplicada à campanhas agressivas de marketing digital.

O mundo real , como é chamado aquilo que é convencional e/ou físico, ainda aplica modelos antigos, fórmulas batidas e superadas que já não atraem nem fidelizam mais ninguém. O mercado tem de reagir neste sentido, usar da inteligência e utilizar do benchmarketing para recuperar terreno e buscar resultados. O benchmarketing vai muito além de uma mera comparação: avalia a qualidade, a estratégia e os serviços da concorreência (neste caso, no mundo virtual) com o objetivo de melhorar o próprio negócio.

Em resumo, observar o que está dando certo no mundo virtual e aplicar no mundo real. Como? Não é complicado. Hoje praticamente todo mundo tem um celular, um e-mail, acessa a Internet para ler notícias, ver fotos tiradas nas festas, bater papo, fazer compras, manter um blog, etc...

Porque não aplicar isso nos negócios convencionais. Não como é feito hoje. Estou falando de utilizar a tecnologia para comunicar, se relacionar e informar o seu público. Existem ferramentas de sobra no mercado de tecnologia que vão revolucionar o seu marketing. Se você é um empresário, estudante, profissional liberal ou funcionário publico ou privado, você precisa vender o seu peixe, não é?

Procure identificar a mudança de comportamento das crianças com uso contínuo das novas tecnologias. São mais informadas, dominam os equipamentos, comunicam-se constantemente com todos, criam redes de relacionamento com muita facilidade.

Não dá mais para pensar em nenhuma ação de marketing que não utilize a tecnologia da
informação.

Temos que colocar as pessoas dessas duas áreas (TI e marketing) para conversar, para
trabalharem, para criarem juntas.

Quando esse encontro realmente acontecer irá nascer um novo profissional. Ou você acha que daqui a 2 ou 3 anos ficaremos sentados em frente da televisão, estáticos e sem poder fazer a nossa própria grade de horários. Aliás, interatividade já é uma realidade nas tv´s por assinatura via satélite. O telespectador escolhe o ângulo e a câmera para assistir a um jogo de futebol ou a uma corrida de automóveis.

A conclusão é obvia: não vai mais existir distinção na aplicabilidade comercial e de negócios entre o mundo real e o virtual. Então, vamos nos mexer.

Nome: Thiago Ferreira, Estudante de marketing, matricula 2013210188, Auxiliar Administrativo, 

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